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Bolsonaro critica Aneel por suspensão de cortes de energia solicitada por governador de MS

Antes da reunião com governadores nesta quarta-feira (25), sem citar o nome do governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), o presidente Jair Bolsonaro criticou a medida da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), que suspendeu por 60 dias os cortes de energia de residências urbanas e rurais e de serviços essenciais como hospitais durante a crise do Coronavírus(COVID-19). A solicitação foi realizada por Azambuja e discutida e atendida pela diretoria da agência nesta semana.

“Ninguém vai mais conseguir pagar a conta. Fique sabendo de um governador, que tá liberado (Não) pagar a conta de energia elétrica no teu Estado, olha até que ponto nós chegamos”, comentou Bolsonaro após comentar os efeitos econômicos durante a quarentena.

Veja a crítica no muito 2,18

A crítica do presidente ocorreu nesta amanhã, após o pronunciamento oficial de ontem (24), ocorrido em rede nacional de rádio e televisão, que criticou prefeitos e governadores e o isolamento social horizontal. Bolsonaro disse que iria discutir com ministro de Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM) sobre o isolamento vertical, com isolamento apenas do perfil mais crítico de pessoas, idosos e doentes. Na fala do Bolsonaro, ele reafirma que irá solicitar a reabertura das atividades econômicas no país para afastar o caos social. 

Política

Nesta tarde, o vice-presidente Mourão reafirmou que a posição do governo se mantem a politica social, independente do pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro. 

Simultaneamente, em coletiva o ministro da Saúde, Mandetta afirmou que o Brasil tem que manter os mesmo cuidados já apontados pelo ministério, e que nosso país têm vários Brasis, e assim precisa ser tratado, dando atenção aos Estados, que têm mais idosos, tratamento preferencial em relação aos demais, que por isso deve centralizada as informações a distribuição de medidas e kits para combater ao coronavírus. 

Antes de ser questionado na coletiva, Mandetta afirmou que fica no Ministério da Saúde e só sairá diante três ocasiões, a pedido do presidente Bolsonaro, caso fique doente ou que se não se sinta mais útil na pasta da saúde. 

Entrevista completa

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