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Pouquíssimos imaginariam que um pedido de impeachment contra o governador Reinaldo Azambuja pudesse prosperar na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. E a possibilidade se tornou nula com a decisão do presidente da Casa, deputado Paulo Corrêa, de rejeitar o pedido feito por um trio de políticos do PSL.
É interessante observar em sua argumentação para negar o pedido, Corrêa citar o caráter “jurídico-político” do processo de impeachment. E pensando apenas no aspecto político, seria improvável ver um parlamentar do PSDB abrir um processo que poderia levar a perda do mandato de um correligionário, ainda mais se tratando do “líder máximo” do partido aqui no Estado, como é Reinaldo Azambuja.
Todo esse imbróglio, porém, mostra que Reinaldo segue forte no Legislativo estadual. Isso ficou evidente na votação que barrou a simples possibilidade de requisitar o compartilhamento de provas com o Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Com isso, diante das acusações contra Reinaldo Azambuja, fica nas mãos do STJ definir o futuro do governador do Estado de Mato Grosso do Sul.