
A ex-deputada, Bia Cavassa (PSDB) esteve presente na celebração alusiva ao Dia Internacional da Mulher, promovida pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul na manhã desta quarta-feira (06), onde recebeu uma homenagem. Na ocasião, declarou que permanecerá no Partido da Social Democracia Brasileira, independente da escolha da sigla em relação à chapa majoritária para a eleição de Corumbá.

Durante a entrega do troféu Celina Jallad, a política foi enunciada como ex-prefeita do município. Embora tenha sido primeira-dama da cidade por três mandatos, ela nunca concorreu ou ocupou a posição. Entretanto, este ano luta por uma candidatura pelo poder executivo corumbaense. “Estou a disposição do PSDB e da população corumbaense como pré-candidata a prefeita”
Cavassa faz parte de um grupo, que qualifica como “forte”, com lideranças de outros partidos como o vereador Chicão Vianna (PSD) e o ex-vereador, Gabriel Ohara (sem partido), que foi candidato a prefeito em 2020. De acordo com ela, existe um acordo com o PSDB que depende das pesquisas eleitorais. “Preferimos que o PSDB esteja à frente na chapa, estamos trabalhando pra isso, mas caso a gente não consiga, temos esse grupo unido com um só objetivo, que é mudar a realidade política atual de Corumbá”.
Eu permaneço no PSDB, o meu partido é o PSDB e eu venho com o meu nome a disposição do PSDB
Bia Cavassa
Escolha
O ex-governador e presidente do PSDB, Reinaldo Azambuja citou o nome de Bia Cavassa e de outros quatro nomes que disputam pelo apoio da sigla. São eles: Luís Antônio Pardal, pré-candidato do prefeito Marcelo Iunes; o vereador Luciano Costa, o presidente da câmara municipal, Bira, e o vice-prefeito, Dirceu Miguéis que filiou-se recentemente ao partido.
Azambuja enfatizou que respeita a pressão feita por alguns pré-candidatos, mas que dá importância à pesquisa qualitativa para a escolha. “Essas lideranças todas pretendem ser candidatos a majoritária e nós temos uma vaga só. Aqueles que se sentirem incomodados, vão ter que sair ou seguir a regra do jogo. Nós não fazemos política de cima para baixo, a gente vai usar a inteligência de qual a melhor aliança, o melhor apoio que nós temos ali, para ter uma candidatura competitiva”.