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A Rua Barueri, esquina com a Rua Anacá, no Bairro Moreninhas II, foi palco da última edição do projeto Arte no Meu Bairro, que aconteceu neste sábado (14). Mais de mil pessoas lotaram a rua para ver as apresentações de Rapha Lanziani, Grupo Zíngaro, Kauan Araujo, Só por Elas, Karlos Antunes e Grupo Fascínio.
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Seo Antonio Alves, morador da Moreninhas II, disse que adorou o projeto. “Muito bom! Dez. Um incentivo para todos nós. Diversão que levaram para os bairros”, afirmou.
O músico Calilo, do Só por Elas, contou que participa do projeto Arte no Meu Bairro desde o começo e só tem a agradecer.
“Este projeto da Prefeitura de Campo Grande é maravilhoso. Uma oportunidade de divulgarmos nosso trabalho. Estamos participando da última edição e só tenho a agradecer a todos, que só têm fortalecido os músicos e as comunidades que têm nos recebido”, disse.
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O artista Karlos Antunes também agradeceu o incentivo dado pela Prefeitura. “Esse projeto foi maravilhoso para os artistas, que puderam chegar a lugares carentes de música, de cultura, foi muito bom! Só temos a agradecer e espero que esse incentivo continue!”, afirmou.
A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, promoveu 21 edições do projeto Arte no Meu Bairro, que rodaram as sete regiões e os dois distritos, num projeto sistemático, que envolveu as comunidades, os artistas locais e os moradores.
Para a secretária municipal de Cultura e Turismo, Melissa Tamaciro, a movimentação que a gestão realizou para poder sensibilizar a cadeia artística de Campo Grande foi um grande processo de sensibilização da classe artística para as inúmeras edições do Arte no Meu Bairro.
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“Este projeto tem um modo de fazer muito especial e diferente: a arte é quem vai ao público uma vez que artista e palco estão bem ali na vizinhança de cada morador da cidade. É um novo modo de pensar na cultura permeada para toda a população”, explicou Melissa.
Nilda Mary dos Santos Lima, gerente de identidade cultural da Sectur e coordenadora do projeto, disse que o trabalho de sensibilização das regiões acontecia diretamente com as lideranças, clubes e associações locais, o que possibilitou que outros segmentos, como a gastronomia, dança, artesanato e arte manual também marcassem presença nas edições do Arte no Meu Bairro.
“A palavra que melhor descreve a oportunidade destes pequenos artesãos, trabalhadores manuais e cozinheiros de estarem vendendo seus produtos do lado de casa para os vizinhos, mostrando seu trabalho, é valorização. Conheci trabalhos belíssimos feitos na periferia da nossa Capital, de crianças que fazem tererê nos cabelos, até jovens que cozinham deliciosas saltenhas, e o projeto possibilitou a visibilidade destes talentos”, disse Nilda.