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Policiais da 1ª Delegacia de Polícia Civil de Ponta Porã prenderam, na quarta-feira (30), o casal acusado de matar e atear fogo no corpo do engenheiro agrônomo Ludwig Max Pockel, 48 anos. Ele estava desaparecido desde sábado (25), e morava em um sítio no Assentamento Itamarati.
De acordo com informações da Polícia Civil, investigadores foram até o sítio onde estava a parceira do engenheiro agrônomo, uma mulher de 33 anos, que informou ser amante de Ludwig, mas teria um relacionamento amoroso com um homem de 40 anos.
Ela e o namorado foram levados até a delegacia, onde prestaram depoimento, porém, devido a contradições reveladas após levantamentos realizados pelos policias, o namorado confessou que matou a vítima.
O suspeito diz ter esfaqueado Ludwig após ser atacado com uma faca. Ele então teria tomado a faca da vítima e desferido vários golpes. Em seguida, junto com a namorada, carregaram o corpo em uma pick-up até uma plantação de milho onde atearam fogo no corpo e na motocicleta da vítima para ocultar o cadáver.
Após a confissão, o suspeito levou os policiais ao local onde estava o corpo do engenheiro agrônomo.
O juiz da comarca de Ponta Porã determinou a prisão temporária do casal. Eles estão custodiados no 1º DP de Ponta Porã e foram indiciados pelo crime de homicídio doloso.